sábado, 11 de setembro de 2010

Entrevista de Zé Magno no Jornal do Dia repercute

O candidato a deputado estadual Zé Magno (PPS) concedeu entrevista exclusiva ao Jornal do Dia, edição de 29 e 30 de agosto corrente ano e falou porque quer ser eleito deputado estadual. Na entrevista ele atribuiu o jejum de 16 anos de Estância sem deputado ao desentendimento entre as lideranças locais, que transferem votos para outros municípios não privilegiando os candidatos locais.
Indagado porque deseja ser candidato, Zé Magno é categórico: para representar o município de Estância e a região Sul do Estado, que há 16 anos está sem um representante no Legislativo Estadual. “Ficando sem voz e sem o poder de participação nos recursos provenientes dos convênios e projetos dos governos federal e estadual”.
Zé Magno lembrou na entrevista que o município de Estância e região sul já tiveram citricultura que gerou milhares de empregos e renda para aquela população. O ex-vereador disse que a população sofre com um desemprego acentuado, o fechamento de indústrias. O jovem Zé como também gosta de ser chamado, também criticou na referida entrevista a situação de abandono das praias Abais e Saco. Segundo ele, deixando de gerar dezenas de empregos na área de turismo.
Questionado qual o motivo do fechamento das indústrias, ele é enfático: é resultado da falta de ação da administração, que não busca parcerias junto ao governo do estado para evitar o desemprego na região. Zé Magno também atribui como responsável por essa situação à falta de um representante na Assembleia Legislativa.
Ainda sobre a falta de representante na Assembleia, Zé Magno disse que durante o processo eleitoral buscam transferir votos para candidatos de outras cidades, ao invés de concentrarem no município de Estância. “Falta bairrismo para defender os interesses dos seus representantes, ele cita os exemplos de Lagarto, Boquim, Itaporanga e Itabaiana.
Ele finaliza dizendo: enquanto os políticos não entenderem que não devem transferir os votos dos estancianos para os outros municípios, não teremos representação no Legislativo e, consequentemente, não teremos poder para cobrar do governo de plantão ações e investimentos para o município.

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